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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(9): 818-821, Dec. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-829548

ABSTRACT

SUMMARY Although the ingestion of foreign bodies is a common clinical problem, severe complications such as perforation are rare and occur in less than 1% of cases. Different types of foreign bodies and the various affected regions within the gastrointestinal tract make foreign body ingestion a complex entity, with a wide range of presentation requiring different diagnostic modalities. We report two cases of patients who underwent endoscopic ultrasound for evaluation of sub-epithelial lesions consisting of foreign body granulomas in the colon and rectum. Colorectal foreign body granuloma is a rare complication after accidental ingestion. Endoscopic ultrasound can be a useful diagnostic tool and can avoid the need for more invasive procedures.


RESUMO Embora a ingestão de corpos estranhos seja uma condição clínica frequente, complicações graves como perfuração são raras e ocorrem em menos de 1% dos casos. Tipos diferentes de corpos estranhos e as diversas regiões afetadas do trato gastrointestinal fazem da ingestão de corpos estranhos uma entidade complexa, com uma variada gama de apresentações, demandando várias modalidades diagnósticas. Nós reportamos dois casos de pacientes que foram submetidos à ultrassonografia endoscópica para avaliação de lesões subepiteliais, consistindo em granulomas de corpo estranho no cólon e no reto. Granulomas de corpo estranho colorretais são uma complicação rara após ingestão acidental. Ultrassonografia endoscópica pode ser uma ferramenta diagnóstica útil e pode evitar procedimentos mais invasivos.


Subject(s)
Humans , Male , Granuloma, Foreign-Body/diagnostic imaging , Colon/diagnostic imaging , Foreign Bodies/diagnostic imaging , Granuloma, Foreign-Body/etiology , Endosonography/methods , Foreign Bodies/complications
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 34(2): 67-72, Apr-Jun/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-714695

ABSTRACT

OBJECTIVE: to evaluate the effect of sphincter defect (SD) on biofeedback (BF) response in patients with fecal incontinence. METHODS: two hundred and forty-two patients with fecal incontinence undergoing BF as exclusive treatment were identified from a BF database. Patients were evaluated with fecal incontinence score (Cleveland Clinic Florida - Fecal Incontinence Score, CCF-FI) and anorectal physiology tests. The pre- and immediate post-treatment outcomes were obtained from the chart, and the long-term outcomes by CCF-FI score that was sent by mail. RESULTS: 242 patients underwent BF for fecal incontinence. 143 (59.1%) underwent ultrasonography, 43 (30.1%) of whom had sphincter defect detected on US. The immediate outcomes were not affected by the presence of absence of SD. The second CCF-FI questionnaire was mailed after a mean of 6.1 years after treatment. 31 (57.4%) exhibited improvement, 4 (7.4%) remained unchanged, and 19 (35.2%) had worsening function, which was significantly inferior in patients with SD (p = 0.021). Electromyography demonstrated increased electrical activity in the contraction phase after BF in both groups. CONCLUSIONS: the majority of patients experience improvement in fecal incontinence after BF. However, patients with SD detected on US prior to treatment seem to have worse function at long term. (AU)


OBJETIVOS: avaliar a influência do defeito esfincteriano (DE) na resposta ao biofeedback (BF) em pacientes com incontinência fecal. MÉTODOS: 242 pacientes com incontinência fecal, submetidos exclusivamente ao BF como forma de tratamento, foram selecionados. Os pacientes foram submetidos ao escore de incontinência fecal (Cleveland Clinic Flórida-Escore de Incontinência Fecal, CCF-IF) e testes de investigação da fisiologia anorretal. O pré e pós-tratamento imediato foram obtidos do prontuário e para avaliação a longo prazo foi enviado o CCF-IF pelo correio. RESULTADOS: 242 pacientes realizaram BF. 143 (59,1%) realizaram ultrassom e em 43 (30,1%) foi evidenciado DE. Os resultados imediatamente após o BF não foram afetados pela presença ou ausência de DE. O segundo questionário foi enviado pelo correio com tempo médio de 6,1 anos após término do BF. 31 (57,4%) melhoraram, 4 (7,4%) permaneceram inalterados e 19 (35,2%) pioraram, mas nos pacientes com DE a melhora foi significativamente inferior (p = 0,021). A eletromiografia demonstrou melhora na atividade elétrica na fase de contração em ambos os grupos. CONCLUSÕES: houve melhora clínica na maioria dos pacientes com incontinência fecal após o BF. Entretanto, pacientes com DE detectados ao US antes do tratamento, apresentaram piores resultados a longo prazo. (AU)


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Anal Canal/physiopathology , Biofeedback, Psychology , Fecal Incontinence , Ultrasonics , Electromyography , Manometry
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